Notícias sobre câncer
Mamografia não aumenta o risco de câncer na tireoide
27 de outubro de 2016
A informação é da Agência Brasil, que publicou matéria com o esclarecimento após um vídeo, enviado via WhatsApp, aterrorizar as mulheres, disseminando informações falsas. O exame é muito seguro e a dose de radiação que atinge a glândula tireoide durante a sua realização é desprezível.
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Chance de cura do câncer de mama pode chegar a 90%
20 de outubro de 2016
Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, melhor. Quando diagnosticado em estágio inicial, a chance de cura do câncer de mama pode chegar a 90%. No Brasil, cerca de 45% dos casos da doença, no entanto, são diagnosticados em estágios avançados, aumentando a chance de complicações. As informações são do Instituto Oncoguia.
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Mulher é a primeira a reconhecer sinais de câncer de mama
13 de outubro de 2016
Na maioria dos casos de câncer de mama (66,2%) é a própria mulher quem detecta os primeiros sinais da doença. O percentual de mulheres que identifica a doença por meio da mamografia ou de outro exame de imagem é de 30,1% e em apenas 3,7% dos casos a suspeita inicial foi de um profissional de saúde. A informação é de uma pesquisa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgada na primeira semana de outubro.
O estudo foi conduzido pela equipe do Núcleo de Pesquisa Epidemiológica da Divisão de Pesquisa Populacional do Inca com mulheres que procuraram pela primeira vez atendimento devido a um câncer de mama, entre junho de 2013 e outubro de 2014.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma. Em 2016, o Brasil deve ter 57.960 novos casos da doença, segundo estimativa do Inca.
Outubro Rosa
04 de outubro de 2016
No mês da prevenção do câncer de mama, o Outubro Rosa, vale lembrar que cerca de 30% dos casos da doença podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como praticar atividade física regularmente, alimentar-se de forma saudável, manter o peso corporal adequado, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e amamentar. A informação é do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
Segundo o Inca, o câncer de mama não tem somente uma causa. A idade, no entanto, é um dos fatores de risco para doença. Cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos. Obesidade e sobrepeso após a menopausa e sedentarismo, entre outros fatores, também aumentam o risco da doença.
Para prevenir recidivas
29 de setembro de 2016
Para quem já superou um câncer, cuidar da alimentação, praticar atividade física e buscar manter o peso adequado são cuidados essenciais para recuperar a saúde e prevenir recidivas. As informações são do Fundo Mundial para Pesquisa contra o Câncer (WCRF) e do Instituto Americano de Pesquisa em Câncer (AICR) e foram divulgadas no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O site também alerta para a importância da alimentação saudável e da atividade física na prevenção da doença. Segundo o Inca, aproximadamente um em cada três casos dos tipos de câncer mais comuns poderiam ser evitados com medidas como essas.
Câncer pode se tornar a principal causa de morte em 2029
22 de setembro de 2016
O alerta é do Observatório de Oncologia, uma plataforma de análise de dados criada pelo movimento Todos Juntos Contra o Câncer. Para chegar a essa conclusão, o estudo analisou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2000 a 2013 e projeções para o futuro, comparando os números de óbitos e incidência do câncer com os de doenças cardiovasculares (como infarto e AVC), as principais causas de morte hoje no Brasil.
Medidas como intensificar a vacinação da população contra o HPV e investir em hábitos saudáveis, como não fumar, podem ajudar a combater o avanço da doença, segundo artigo da Sociedade Brasileira de Patologia.
Parar de fumar melhora a qualidade de vida
15 de setembro de 2016
Mesmo que você já esteja com alguma doença causada pelo cigarro, como câncer, a qualidade de vida melhora muito ao parar de fumar. Você sabia que, após 2 horas sem cigarro, não há mais nicotina circulando no sangue? Após 3 semanas, a respiração se torna mais fácil e a circulação melhora. Após um ano, o risco de morte por infarto é reduzido à metade.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a preocupação com o ganho de peso é uma das maiores barreiras para que alguns fumantes tomem a decisão de parar de fumar. Geralmente, esse ganho é temporário e, na maioria dos casos, ocorre nos primeiros meses sem cigarro.
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