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Notícias sobre câncer

 

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Novembro Branco
23 de novembro de 2017

Pouca gente sabe, mas novembro também é o mês de combate e prevenção ao câncer de pulmão. Não fumar é o principal cuidado para prevenir a doença. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o consumo de derivados do tabaco está na origem de 90% dos casos de câncer de pulmão.

 

Manter alto consumo de frutas e verduras e evitar a exposição a certos agentes químicos, como o arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila, gás de mostarda e éter de clorometil, encontrados principalmente no ambiente ocupacional, também são recomendações importantes para a prevenção da doença.

 

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Mexa-se! 
10 de novembro de 2017

Você já deve ter ouvido falar que exercício faz bem para a saúde. No caso do câncer, a prática regular de atividade física pode ser ainda mais benéfica. A redução de incidência de câncer de mama pela prática regular de exercícios, por exemplo, pode variar de acordo com o subtipo, superando 40%.

 

A redução do risco pode ser explicada pela prevenção da obesidade, pela redução dos níveis hormonais, pela reversão da resistência à insulina, pela redução dos processos inflamatórios e pela ativação do sistema imunológico. 

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Novembro Azul 
03 de novembro de 2017

Um em cada cinco casos de câncer de próstata é diagnosticado em estágio avançado da doença. A informação é da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), uma das instituições parceiras do Instituto Lado a Lado pela Vida na campanha Novembro Azul. Um dos principais objetivos da campanha é chamar atenção para a necessidade de diagnosticar precocemente esse tipo de câncer, que é o segundo mais incidente entre os homens brasileiros.

 

De acordo com a SBU, o preconceito dos homens em fazer o exame de toque retal, fundamental para descobrir a doença, é o principal motivo para a sua alta taxa de mortalidade.

 

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Mais medicamentos cobertos pelos planos de saúde
16 de novembro de 2017

A partir de 2 de janeiro, os planos de saúde deverão custear novos medicamentos de via oral para pacientes em tratamento do câncer.

 

Os novos remédios são: Afatinibe (câncer de pulmão avançado ou metastático), Crizotinibe (câncer de pulmão avançado), Dabrafenibe (melanoma metastático ou irressecável), Enzalutamida (câncer de próstata metastático resistente), Everolimo (tumores neuroendócrinos avançados), Ruxolitinibe (mielofibrose de risco intermediário ou alto), Ibrutinibe (leucemia linfocítica crônica com deleção 17p) e Tramatinibe (melanoma não ressecável ou metastático com mutação BRAF V600). A lista completa com remédios, exames e procedimentos válidos para 2018 está disponível no site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

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Câncer e hereditariedade 
30 de novembro de 2017

Você sabia que são raros os casos de câncer que se devem exclusivamente a fatores hereditários?  

 

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), de 80% a 90% dos tumores malignos estão relacionados a fatores ambientais. Hábitos como fumar ou tomar sol em excesso podem determinar diferentes tipos de câncer. Esses fatores atuam alterando a estrutura genética (DNA) das células. De acordo com o Inca, o envelhecimento também traz mudanças nas células que aumentam a sua suscetibilidade à transformação maligna.

 

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Dezembro Laranja  
07 de dezembro de 2017

Dezembro é o mês de prevenção ao câncer de pele, o tipo de câncer mais incidente no Brasil. Neste ano, o tema da campanha Dezembro Laranja, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é “se exponha mas não se queime”, para alertar a população sobre os riscos do câncer de pele decorrentes da exposição excessiva ao sol sem proteção, em especial para quem trabalha ao ar livre.

 

O câncer de pele surge com mais frequência nas áreas mais expostas como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo (em calvos), ombros e costas. Embora tenha alta incidência na população, o câncer de pele não-melanoma tem baixa letalidade e, quando diagnosticado precocemente, há grandes chances de cura.

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 Cuidado com as terapias alternativas
14 de dezembro de 2017

Dois terços dos brasileiros (67%) acreditam que terapias alternativas ajudam a vencer o câncer, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Uma crença que pode prejudicar o tratamento.

 

Estudo publicado em agosto deste ano no Journal of the National Cancer Institute mostra que, após cinco anos, 78,3% dos indivíduos que receberam tratamentos convencionais contra o câncer ainda estavam vivos, em comparação com apenas 54,7% das pessoas que usavam terapias alternativas.

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Câncer colorretal em mulheres
19 de dezembro de 2017

Pouca gente associa câncer colorretal com o público feminino, mas esse é um dos tipos de tumor maligno mais comuns entre as mulheres. Entre os principais fatores de risco associados à doença estão dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo, presença de pólipos no intestino e histórico familiar.

 

Sintomas como eliminação de sangue nas fezes, episódios de diarreia alternados com prisão de ventre, dor no reto, diminuição do diâmetro das fezes e anemia não devem ser ignorados.

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Câncer colorretal em mulheres
19 de dezembro de 2017

Pouca gente associa câncer colorretal com o público feminino, mas esse é um dos tipos de tumor maligno mais comuns entre as mulheres. Entre os principais fatores de risco associados à doença estão dieta pobre em fibras, obesidade, tabagismo, presença de pólipos no intestino e histórico familiar.

 

Sintomas como eliminação de sangue nas fezes, episódios de diarreia alternados com prisão de ventre, dor no reto, diminuição do diâmetro das fezes e anemia não devem ser ignorados.

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Quem pode ter câncer?
28 de dezembro de 2017

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), qualquer pessoa pode ter câncer. A ocorrência, no entanto, aumenta com a idade. A maioria dos casos acontece entre adultos de meia idade ou mais velhos.

 

De acordo com o Inca, mulheres com mãe, irmã ou filha com câncer de mama têm cerca de duas vezes mais risco de desenvolver a doença quando comparadas às que não apresentam essa história familiar. Os fumantes também têm um risco relativo dez vezes maior de desenvolver câncer de pulmão do que os não fumantes.

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